A maturidade dos 30 traz uma nova reflexão sobre a vida e nossos anseios
“Você já tinha essa segurança de lidar com os 30 anos, quando tinha 28?” Recebi essa mensagem e comecei a refletir sobre: “o que era o Pedro aos 28, próximo de fazer 30?” Uma coisa é certa, segurança nenhuma, cuidados nenhum, medos? Todos!
Se aproximar dos 30 representava chegar à fase da vida onde o todo já deveria estar pronto, com estabilidade, carreira e família. O medo do que viria e a certeza de que estava ficando realmente velho, me afligia e muito!
O que seria dessa nova etapa da vida, o que poderia me reservar e as complicações que vinham no pacote! A questão é que aos 30 o giro aconteceu e foi de 180 graus.
Com a maturidade, entendi a necessidade de desacelerar, de olhar ao redor e parar de centralizar. Entendi a necessidade de me colocar em primeiro lugar e fazer absolutamente tudo que me traga satisfação. Aprendi a priorizar amigos, familiares e deixar o trabalho no campo profissional.
Outra mudança, passei observar a vida sentimental com menor fantasia, algo muito difícil para um pisciano, mas entendi que cuidar de si, vai ser sempre o meu melhor investimento, pois entra gente, sai gente e continuo aqui, firme, certo de que todo investimento representou crescimento pessoal, segurança e clareza, para permitir deixar ir quem não deve ficar e garantir que fique apenas quem faz bem.
Os 30 dá medo sim, mas garanto que é a melhor fase, pelo menos até aqui. Com tempo, entendemos o processo, a necessidade de cuidados, aceitamos as mudanças físicas, mas lutamos para chegar ao melhor da nossa versão, tanto fisicamente, psicologicamente e claro, no campo dos sentimentos. #Homensde30