Acostumados com a imagem forte, ligada ao rock e totalmente peculiar de Lu Guessa? Então esqueça isso, pois a cantora assumiu uma nova imagem para o lançamento de Touch MySelf, seu novo single. Sexy, abusada e provocante, essa é a nova definição para a cantora carioca dona do hit “Take a Chance”.
Touch MySelf é a nova aposta de Guessa para a cena eletrônica nacional, o single é assinado pelo produtor Filipe Guerra e ainda não foi divulgada a data oficial de lançamento. Uma possível capa para o single e um ensaio fotográfico foram publicados na conta oficial da cantora no FACEBOOK.
Em entrevista exclusiva para Ômega Hitz, Lu Guessa detalhou a nova fase e falou sobre os novos projetos:
OH – O rompimento de conceito para essa nova fase representa o que para você como artista?
Lu Guessa: Me isolei um bom tempo, fiquei estudando e ouvindo muita coisa da música pop, grandes referências que me inspiraram em minha adolescência como Madonna, Kyllie Minogue e David Bowie, Dance Music dos anos 90 e coisas muito antigas para me inspirar…
Compus “Touch Myself” no intuito de retratar o meu lado mais íntimo que estava escondido, esquecido, quase sepultado … Estou numa fase numa fase diferente de “Take a chance”, estou mais “Chilli Peppers” e olha que ainda não cheguei na idade da Loba! (Momento Alouka)
OH – Touch MySelf vem assinada por Filipe Guerra, como aconteceu essa reaproximação musical?
Lu Guessa: “Take a chance” foi nosso primeiro trabalho juntos.
Na primeira vez, o convite partiu dele, que estava começando um novo caminho e tinha acabado de encerrar sua passagem pelo selo musical MaxPop .
Dessa vez, o convite partiu de mim para que ele produzisse meu novo single e esperamos repetir o sucesso, consolidando mais um projeto entre tantos outros quais trabalhamos juntos como em “Feel Alive” (Single da cantora Espanhola Nalaya Brown) e “Dreams” da cantora Lorena Simpson, onde em ambos fui parceira como compositora.
OH – O que o público pode esperar dessa nova fase da Lu Guessa musicalmente e nos palcos?
Lu Guessa: Nesse novo single em vez de guitarras, a aposta foi em Synthetizadores e na gravação de contrabaixo elétrico em um trecho da música, aliás todo mundo me conhece como guitarrista, mas o meu instrumento musical principal é contrabaixo e minha grande inspiração como músico foi Paul McArtney. Musicalmente estou mais ligadas a estilos como Dubstep, o bom clássico House Music e um pouco de eletroHouse, porém não consigo me desvincular do meu momento nostalgia, gosto Dance music antiga, mais conhecida como EuroDance. Tenho estudado produção musical com Felippe Senne, meu professor e também parceiro em outros projetos de música eletrônica.
Em relação aos palcos, paralelamente tenho reservado parte do meu tempo para me aperfeiçoar em aulas de canto, e tentando vencer meu maior obstáculo: Dançar!!! hahahahah Eu sou um desastre nisso, assumo que meu forte é cantar, sempre foi. Mas estou disposta a dar o melhor para o meu público nos meus shows. Estou em uma fase de mudanças, estava cansada da mesmice que me rodeava e quero passar isso através dessa nova fase que estou vivenciando.
Ao final da entevista, a cantora fez questão de enviar um recado:
Obrigada, a essa nova geração talentosas de cantoras (São muitas e vai rolar ciúme se eu esquecer alguém) rs , aos inúmeros Djs que remixaram meus singles e é claro, nossa Rádio Omega Hitz que sempre abriu espaço e as portas para que eu pudesse mostrar humildemente meu trabalho.