A adaptação do corpo pode ser responsável por anular a fórmula do antitranspirante
Não existe um estudo científico que comprove que o uso de uma mesma marca de desodorante irá perder o efeito de proteção com o passar dos anos, mas são diversos os relatos que trazem reclamações e apontam a perca da eficácia do desodorante. O que acontece, segundo algumas conspirações, é que com o passar do tempo o corpo passa a encontrar maneiras de eliminar ou burlar a fórmula, se adaptando ou ainda produzindo mais suor para compensar o bloqueio do antitranspirante.
Mesmo sem existir unanimidade entre os médicos, a dermatologista americana Heather Woolery-Lloyd diz que pode ser uma verdade. A questão é simples e como já mencionado acima, o corpo se adapta a fórmula e anula seu efeito.
Comigo o assunto é bem sério, pois odeio qualquer tipo de sudorese e na minha prática esportiva o suor é excessivo. Nos últimos meses tenho reparado que o desodorante não segura como antes, tendo a necessidade de reaplica-lo de 2 a 3 vezes no dia. Porém a resposta para isso pode estar no fato de usar-mos o desodorante da forma errada, será?
Profissionais afirmam que é necessário aplicar o antitranspirante à noite, antes de deitar e sobre a pele seca. Alguns dermatologistas afirmam que o antitranspirante funcionam melhor durante o sono, uma vez que a produção de suor diminui. Mas lembre-se as causas do mal cheiro pode estar ligado à bacterias e falta de higienização local, então fique atento!